Garantir acessibilidade para idosos é um diferencial em condomínios
Pessoas idosas demandam uma série de cuidados especiais, e o espaço em que elas vivem – e convivem – também deve contar com adaptações que tornem seu cotidiano mais seguro e confortável.
Segundo estudo da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), as chamadas lesões acidentais são a sexta causa de morte em pessoas com mais de 75 anos, sendo que 40% das quedas em casa resultam em internações, e um idoso que já tenha tido uma fratura possui 4,6 vezes mais chances de cair novamente.
Adaptar a casa e o condomínio é, portanto, algo importante. E não apenas fisicamente, mas psicologicamente também.
No condomínio – Na área comum de condomínios os principais vilões são os pisos molhados, desníveis, corredores sem apoio e degraus. As adaptações apontadas pela arquiteta para dentro de casa também devem ser aplicadas fora dela.
É preciso evitar que passagens muito utilizadas molhem com facilidade, recorrendo à instalação de toldos e de limpeza frequente. Os degraus também devem ser eliminados ou amenizados, e não podem faltar barras de apoio em escadas e corredores.
Fonte: iCondominial
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A importância da assessoria jurídica nos condomínios
O condomínio é um seguimento habitacional e empresarial que está em constante crescimento, isso ocorre por diversos fatores que beneficiam os consumidores, por exemplo, segurança, localização privilegiada, preço, conforto, estrutura para lazer, etc. Tais benefícios se estendem ao aproveitamento do solo e sua função social, pois uma edificação bem planejada abriga em um pequeno espaço diversas pessoas de forma confortável e sustentável.
Conforme definição do Professor Arnaldo Rizzardo a expressão “condomínio” significa a comunhão de direitos entre duas ou mais pessoas sobre um bem ou um conjunto de bens. Desta forma, para a convivência harmônica dos condôminos e a sustentabilidade do condomínio se faz necessário uma convenção, um conjunto de regras e princípios que visam assegurar direitos e assinalar os deveres de cada um.
Logo, sabemos que apesar de existirem regras pré-constituídas para diversas situações, inúmeros conflitos podem nascer, esses podem ser em relação entre os condôminos, condomínio e condômino, prestadores de serviços e condomínio, regulamento interno, relações trabalhistas e entre outros. Desta forma, para a solução desses conflitos se faz necessário a presença de profissionais com a devida qualificação.
A assessoria jurídica é fundamental para uma boa administração de condomínio. Ainda que este seja administrado profissionalmente, a presença do advogado é indispensável, pois existem diversos serviços que são contratados pelo condomínio e exigem por tanto de contratos que devem ser estudados previamente por advogados, podendo desta forma, evitar possíveis complicações.
Entre várias atuações da assessoria jurídica no condomínio podemos destacar algumas que consideremos de suma importância como, a mediação de conflitos, atualização de documentos, cobranças extrajudiciais e judiciais, causas trabalhistas e consultoria jurídica para contratação de prestação de serviços.
A assessoria jurídica trabalha também de forma preventiva, ou seja, o condomínio fica menos vulnerável a um dano patrimonial e eventuais conflitos que poderiam ser evitados. Ressalta-se que havendo conflitos é mais vantajoso para o cliente contar com os serviços da assessoria já contratada, pois está já terá um conhecimento prévio a respeito do condomínio e os custos serão menores.
Fonte: Jurídico Certo
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5 Motivos para micro e pequenos empreendedores apostarem em uma assessoria jurídica preventiva
O Brasil ainda percorre com passos lentos na direção da cultura conciliatória. No entanto, a própria legislação vem apontando para medidas que evitem o litígio, bem como longos e onerosos processos judiciais.
Recentemente, o SEBRAE divulgou uma pesquisa que constatou que o Brasil lidera o ranking mundial de empreendedorismo.
Com essa informação, surgem algumas indagações sobre os cuidados que estes empreendedores devem ter na hora de tomar decisões que possam afetar à saúde financeira da empresa. Com relação aos micro e pequenos empresários, o cuidado deve ser redobrado, tendo em vista que um passo em falso pode causar inclusive o fechamento da empresa.
Para esclarecer os leitores e demonstrar a importância de uma assessoria jurídica preventiva, vamos elencar cinco motivos importantíssimos na tomada de decisão:
1) O processo judicial é caro
Vamos iniciar com o motivo que afeta o órgão mais sensível da empresa, o caixa. Sempre que houver uma ação judicial, teremos custas e honorários advocatícios a serem pagos. E ainda nem estamos entrando no mérito de quem está com a razão. O simples fato de você receber uma citação/notificação judicial, já lhe dá fortes indícios de que terá um gasto extra com isso. Quando falamos em justiça do trabalho, o gasto é maior ainda, tendo em vista que é muito raro que uma empresa, ainda que pequena, consiga o benefício da gratuidade da justiça em detrimento do trabalhador.
2) Segurança jurídica nas ações da empresa
Muitas vezes, por desconhecimento da lei, o empresário toma decisões precipitadas na hora de firmar contratos. Seja adquirindo obrigações que sua equipe não consegue cumprir no prazo, seja onerando a empresa com custos fixos muito altos, seja firmando contratos de trabalho de forma equivocada, sem a observância da lei. Ter o acompanhamento de um profissional da área do direito na hora de firmar contratos com clientes, colaboradores e/ou parceiros, trará segurança jurídica para essas relações, refletindo em rentabilidade para a empresa.
3) Valorização do quadro de colaboradores
Quando uma empresa possui o acompanhamento constante de um profissional da área do direito, os próprios colaboradores se sentem mais seguros com relação à observância dos direitos trabalhistas assegurados pela empresa. Consequentemente, a tendência de haver o ajuizamento de uma ação trabalhista, diminui consideravelmente.
4) Uma ação judicial pode quebrar a sua empresa
Tanto na área trabalhista, como na área de direito civil, a depender do direito a ser requerido pela outra parte, a empresa não terá caixa para suportar os custos de uma ação judicial com posterior condenação. Um simples contrato de prestação de serviço elaborado sem a devida análise, poderá gerar uma indenização que comprometa à saúde financeira de uma pequena ou média empresa.
5) Sempre é melhorar prevenir do que remediar
Se existe a possibilidade de evitar um problema, evite-o! Essa é a dica mais preciosa que posso dar a um micro e pequeno empreendedor. Não basta formalizar a sua empresa, é preciso tratá-la com a devida atenção que ela merece. Contratos mal redigidos, inobservância da legislação trabalhista, são apenas situações pontuais que poderão ocorrer se a sua empresa não possuir o acompanhamento de um profissional da área jurídica. Esperar que o problema aconteça, para somente depois procurar uma ajuda técnica, pode ser tarde demais.
Por: Fernanda Scherer dos Santos
Fonte: JUSBRASIL
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Barulho: respeito às regras e uso do bom senso evitam problemas nos condomínios
Residir em condomínios residenciais ou trabalhar em prédios comerciais exige que as pessoas se adaptem a uma vida exposta aos vizinhos, ao compartilhamento das áreas comuns e de lazer. É preciso saber que a convivência apresenta direitos e deveres, devendo a cada um respeitar limites e regras que propiciam o bem-estar e a segurança que todos desejamos.
A maioria dos problemas com barulho em condomínios é causado por desrespeito dos próprios condôminos. Muito embora o conforto acústico varie de pessoa para pessoa e, certamente, de lugar para lugar, não se pode, sob qualquer pretexto, conceber que alguém deva tolerar o desconforto acústico que perturbe a sua tranquilidade e comprometa a concentração, o descanso ou repouso.
Se todas as pessoas fossem conscientes, racionais e educadas, seria desnecessário existir leis, regulamento interno e convenção.
Engana-se aquele que acha que o silêncio vale apenas de 22h às 08h. Neste horário, exige-se maior rigor e mais silêncio. Mas, de qualquer forma, deve-se manter um nível adequado de silêncio durante 24 horas por dia. Mas a Lei do Silêncio não vale apenas das 22h às 8h. O que acontece é que, neste horário, exige-se maior rigor com barulhos. A Lei do Silêncio não está prevista no Código Civil. O artigo que mais se aproxima do assunto no CC é o art. 1.277,
Devido a um alto índice de reclamações, algumas providências/sugestões que podem ajudar para ambas as partes:
- Resolver amigavelmente entre as unidades; (condôminos);
- Caso as queixas do condômino não sejam ouvidas pelo vizinho que o incomoda com barulhos excessivos, o mesmo deverá entrar em contato com o síndico, para que este aplique as penalidades previstas na Convenção e no Regulamento Interno do condomínio, perante reclamação escrita no livro de ocorrências e e-mail à administradora e ao síndico, comprovadas através de duas ou mais testemunhas, também escritas no mesmo livro e e-mails (administradora e ao síndico), ou comprovadas pessoalmente pelo Corpo Diretivo- três pessoas- (condômino/condomínio);
- Caso não seja possível solucionar a questão de forma amigável, ou mediante a intervenção do síndico, poderá V.S.ª recorrer à Justiça (Juizado Especial Civil) com vistas a preservar e fazer valer o seu direito (condômino). Os barulhos mais comuns são com relação ao arrastar de móveis, bater portas; saltos de sapatos de mulher; jogar bola dentro do apartamento; crianças correndo, pulando; som alto; ruídos de animais; festas no apartamento até altas horas; festas no salão e continuação nos halls dos apartamentos; reuniões; abertura das portas de entrada dos apartamentos; furadeira e martelo.
Atenção para os dias de jogos no domingo. Assistir é gostoso, divertido e até sadio, mas muitas vezes vira um transtorno, pois há barulho excessivo e palavras de baixo calão. Isso pode ocasionar penalidades previstas no Regulamento Interno e/ou Convenção).
A lista se torna extensa, mas temos que tomar cuidado para barulhos toleráveis e barulhos intoleráveis, principalmente quando acontece a qualquer hora do dia ou da noite.
O que todos têm direito a qualquer hora do dia: Todos tem direito a qualquer hora do dia? Os direitos, claro, são inúmeros
Assistir à televisão em volume normal; conversar em qualquer ambiente da sua unidade; descansar; dormir; ler; escutar músicas.
Fonte: Terra
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Quais as vantagens de contratar uma contabilidade especializada na área médica?
A busca por serviços especializados é sempre a melhor opção para aqueles profissionais que não desejam perder tempo nos seus negócios.
Os profissionais da área da saúde, como os médicos, possuem rotinas corridas entre atendimentos e idas às clínicas, além de terem de dar plantões em emergências, entre outras responsabilidades.
Com isso, a contabilidade especializada na área médica é a amiga ideal para as finanças do médico empreendedor, que precisa de modo organizado e em tempo hábil, obter recursos financeiros saudáveis.
À procura por este tipo de contabilidade para profissionais específicos da área da saúde, tem crescido. Isso se dá exatamente pelas vantagens que a personalização do serviço traz, como por exemplo:
Vantagem 01: Atendimento personalizado
O escritório contábil com foco nesse tipo de serviço para profissionais da saúde já conhece a rotina dos médicos e conseguem entender seus principais gargalos.
Ambos os profissionais possuem perfil disciplinado, o que auxilia no melhor controle de todas as informações e necessidades. Também é possível dizer que ambos também têm como responsabilidade a promoção da saúde, seja ela em pacientes ou ainda em um faturamento debilitado.
Justamente por esse conhecimento, existe uma familiaridade do serviço que passa a ser oferecido e alinhado à máxima necessidade. Sendo assim, diminui muito os erros contábeis e a análise da informação passa a ser mais prática e eficiente.
Vantagem 02: Adequação à tributação específica
Para cada tipo de trabalho ou ainda serviço, existe um tipo de tributação. É importante estar ciente das obrigações para evitar problemas com o FISCO.
No entanto, a variedade de tributações diferenciadas e a obrigatoriedade de declará-las no prazo, ainda faz com que muitas pessoas errem e acabem pagando mais do que deveriam, exatamente pelo desconhecimento.
Na contabilidade não é diferente, são muitos os tipos de tributações e diferentes grupos tributários. Sendo assim geralmente algumas tributações se encaixam em determinados grupos, em outros não.
Esse despreparo pode causar prejuízos financeiros e ainda demandar tempo para sua realização, devido à falta de informações.
E como no mundo dos negócios, tempo é dinheiro, compilar as informações para uma contabilidade específica, e neste caso, contabilidade especializada na área médica, é o caminho mais rápido e econômico de se obter resultados para o seu negócio.
Vantagem 03: Melhor organização das finanças
Não há modo de manter um bom controle de qualquer situação, se não estiver com as informações organizadas. Sendo assim, quando o assunto tem a ver com as finanças da sua clínica, organização se torna palavra de ordem.
O escritório de contabilidade especialista no ramo médico, já conhece os principais recursos utilizados nesse segmento, consegue discernir as melhores tributações, além de prover os melhores resultados para maximização dos lucros.
Isso tudo se dá exatamente pela segurança de conhecimento do ramo. Essa segurança permite uma melhor adequação e organização das finanças.
Para o médico empreendedor na área da saúde, é importante saber onde, como e quando movimentar as informações contábeis de sua clínica, além de ter controle sobre as receitas e despesas contínuas no dia a dia, e controle fiel do fluxo de caixa.
Portanto, o médico precisa fazer deste profissional, o contador, um grande aliado na administração financeira, seja ela associada aos trabalhos autônomos, atendimentos em clínicas, consultórios ou ainda em hospitais.
O contador especialista em contabilidade para a área médica, não deixará suas finanças adoecerem e será capaz de promover a saúde financeira do seu negócio, exatamente por já ter em mãos as capacitações necessárias para um melhor diagnóstico e desempenho empresarial.
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Contabilidade para médicos: descubra como realizar o recolhimento de impostos em sua clínica
Sua clínica está em dia com o recolhimento de impostos? Se a sua resposta for “não”, este post vai te ajudar a resolver o problema. Sabemos que a gestão financeira costuma ser um desafio para a maioria dos gestores da área da saúde, mas felizmente é possível encontrar uma solução.
Dentre as várias responsabilidades administrativas e financeiras de uma clínica médica, está a necessidade de manter as contas a pagar e a receber em dia, assim como garantir a conformidade das demais operações de fluxo de caixa, a fim de não terminar o mês no vermelho. Como se não bastasse tudo isso, um gestor de clínica médica ainda precisa se preocupar com o recolhimento de impostos, estar atento às suas obrigações tributárias e evitar falhas que podem levar a problemas graves.
Num geral é comum enfrentar dificuldade para lidar com essas questões, porque gestores de clínicas são médicos por formação e, como sabemos bem, a matemática financeira não é uma área de conhecimento que faça parte da extensa grade curricular de Medicina.
Por isso, fizemos este post sobre contabilidade para médicos, apresentando alguns caminhos capazes de tornar esse processo mais simples, eficiente e inteligente. Acompanhe!
Encarando o problema: os riscos de recolher impostos de forma incorreta
A realidade é que a contabilidade não é um desafio apenas para médicos gestores. Muitos enfrentam dificuldades porque, em nosso país, as leis e exigências tributárias são complexas e cheias de variáveis. Assim sendo, sem a devida orientação e acompanhamento, problemas podem surgir até mesmo para quem não age de má fé e se esforça para conseguir cumprir com suas obrigações.
Nesse sentido um importante passo para manter a contabilidade para médicos em dia é conhecer bem o próprio negócio, e se necessário for, contar com a consultoria de profissionais para garantir que a modalidade tributária da clínica seja escolhida de forma adequada. A partir daí, é possível conhecer os principais tributos e obrigações a serem cumpridas e realizar um bom planejamento tributário.
Do contrário, a falta de conhecimento, de organização e planejamento, apresentam riscos que podem ser muito danosos para a clínica médica e para os agentes envolvidos nos cuidados com suas finanças.
Vale saber por exemplo, que você pode acabar recolhendo mais do que deveria e nesses casos o Governo não te devolve a diferença. E ainda pode acontecer de você recolher menos do que deveria, podendo ser penalizado com multas de juros altos, e ainda responder a processos criminais. Dentre todas essas possibilidades, o prejuízo é consequência certa.
A sonegação fiscal — considerada um crime contra a ordem financeira — pode também, suspender o acesso aos bens da clínica, gestores, diretores, sócios e outros, além de tornar o processo de análise das contas mais minucioso e criterioso em busca de outros problemas.
Tanto em razão das multas que podem ser bastante altas, quanto da indisponibilidade dos bens, o não recolhimento ou o recolhimento incorreto de impostos pode levar uma clínica ao total fracasso.
O caminho para evitar o problema: os principais tributos para clínicas
O conhecimento é crucial para evitar problemas e realizar o recolhimento de impostos em sua clínica adequadamente. Por isso, uma boa dica da contabilidade para médicos é buscar entender junto ao seu contador quais as demais obrigações tributárias de seu negócio. Isso é algo que deve levar em consideração o regime tributário que foi escolhido para a sua clínica médica. A saber, há diferenças do profissional que opta por trabalhar como Pessoa Física para o que escolhe a tributação para Pessoa Jurídica. E essa última pode ser feita por Lucro Presumido, Simples Nacional ou Lucro Real. Seja qual for o caso, é interessante saber quais são as principais tributações para clínicas médicas. Veja:
- Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) ou Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ);
- Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (COFINS) — contribuição social aplicada à receita bruta da clínica recolhida para a Previdência e Assistência Social;
- Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) — imposto cobrado de todas as pessoas jurídicas como forma de apoio financeiro à Seguridade Social;
- Programa Nacional de Integração Social (PIS);
- INSS com incidência direta na folha de pagamento;
- Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) que varia de município para município.
Uma vez que se tem conhecimento dos impostos a serem recolhidos, fica mais fácil saber quais dados e quantias devem ser gerenciadas para a realização de seu recolhimento, além de garantir que tudo seja feito no tempo certo e sem erros.
Fonte: Vitta
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Receita aumenta fiscalização em pequenas e médias empresas
A Receita Federal aumentou a fiscalização a pequenas e médias empresas. A expectativa do Fisco é recolher, neste ano, pelo menos R$ 461 milhões, com a autorregularização das empresas, após o envio do alerta sobre erros nas declarações.
De acordo com o subsecretário de Fiscalização, Iágaro Jung Martins, no ano passado, foram autuadas pela Receita 15 mil empresas de todos os portes.
Neste ano, a Receita já emitiu alertas a 46 mil pequenas e médias empresas. A expectativa é autuar 30 mil, neste ano, e mais de R$ 40 mil em 2018, após o prazo para que as empresas façam as correções.
Martins destacou que, neste ano, a fiscalização das pequenas empresas foi intensificada, sem abandonar o trabalho com as grandes companhias.
“A fiscalização está preocupada com os tubarões, mas temos que ter uma estratégia com os pequenos. Há um percentual muito grande de sonegação das pequenas empresas. A grande empresa não consegue não emitir nota fiscal. As pequenas sonegam mais e contestam menos quando são autuadas”, diz.
Em uma das ações, a Receita mirou as empresas de setores com maior risco de acidente de trabalho que recolheram uma alíquota menor de contribuição previdenciária.
Essas empresas têm que recolher uma alíquota adicional de 1%, 2% ou 3%, a depender do risco a que está submetido o trabalhador, além da contribuição patronal de 20%. São empresas de setores químico, construção civil e siderurgia.
Nesse caso, o Fisco enviou alerta a 7.271 empresas, com indícios de sonegação de R$ 386,7 milhões. Após receber o alerta, essas empresas tiveram prazo até 30 de junho deste ano para fazerem a autorregularização. Após esse período, as empresas começaram a ser autuadas. Do total de empresas alertadas, 68% fizeram a autorregularização, gerando recolhimento de R$ 340 milhões.
No caso das que não corrigiram as informações, a expectativa da Receita é recuperar R$ 160 milhões da tributação devida mais R$ 120 milhões de multa. Essa fiscalização abrangeu os anos de 2012 a 2015.
Também foram enviados alertas para 14 mil empresas médias e pequenas, com indícios de sonegação de R$ 420 milhões, referente a 2013.
Essas empresas declararam, erroneamente, serem optantes do Simples Nacional, para recolher menor contribuição previdenciária.
Do total de empresas alertadas, 8,4% fizeram a autorregularização, com recolhimento de R$ 50 milhões. O prazo para consertar os dados vai até o próximo dia 30. A previsão da Receita é iniciar as autuações de 6,3 mil empresas em novembro. A expectativa de recolhimento é de R$ 398,3 milhões. Desse total, R$ 170,7 milhões se referem a multas. De acordo com Martins, mesmo depois do prazo, o contribuinte pode fazer a autorregularização. “Enquanto não iniciarmos a fiscalização, o contribuinte pode corrigir e não ser autuado”, diz. Outra ação da Receita focou nas empresas, optantes do Simples Nacional, com inconsistências nas receitas brutas informadas.
Para identificar as empresas, o Fisco cruzou informações de notas fiscais eletrônicas e de recebimentos por meio de cartão de crédito e débito com a receita bruta declarada. Foram alertados 25 mil contribuintes, com indícios de omissão de R$ 15 bilhões. A sonegação estimada é de R$ 600 milhões.
Das empresas alertadas, 16,7% fizeram a retificação da receita bruta no total de R$ 1,775 bilhão, com expectativa de recuperação de R$ 71 milhões em tributos. O prazo para a autorregularização vai até o próximo dia 30. Neste caso, a fiscalização abrange os anos de 2014 e 2015.
A Receita lembra que a autorregularização permite a redução da multa e o parcelamento do débito, por meio da adesão a programa de regularização fiscal.
Depois de instaurados os procedimentos fiscais, as diferenças serão cobradas com multa com percentual mínimo de 75%.
Próximas Operações
A Receita Federal planeja para os próximos meses operações de fiscalização para contribuintes autônomos que não recolheram a contribuição previdenciária; cobrar multa sobre valores declarados por pessoa física e recolhidos após o vencimento (continuidade da Operação Carnê-Leão); cobrar o não recolhimento sobre ganho de capital com a venda de imóveis (continuidade da Operação Nômade).
A Receita também fará a Operação Dirf X Darf que visa apurar valores declarados/retidos em Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf) e não recolhidos ou confessados.
Outra ação deverá apurar a insuficiência de declaração e/ou de recolhimento de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
Fonte: Diário do Comércio
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Novidade: Sistema de gestão com emissão de notas grátis
Manter uma empresa em ordem com tantas notas fiscais, dados dos funcionários, estoque, contas a pagar e a receber, não é uma tarefa tão fácil quanto parece. Por isso, é necessário aproveitar ao máximo os recursos disponíveis no mercado, para otimizar o seu espaço e tempo de operações. Se estiver utilizando planilhas, pode desfrutar das fórmulas prontas para realizar os cálculos.
Mas, e se for em um caderno, como vai somar 25 solicitações de uma só vez? Claro que as calculadoras podem realizar este trabalho. Mas, de qualquer forma é necessário digitar todos os valores novamente na calculadora, ou seja, retrabalho.
Mas não pense que porque uma planilha possui fórmulas prontas ela será o Santo Graal do empreendedor. Chegará um momento em que o empreendedor ficará tão perdido com os dados espalhados por planilhas que não encontrará informações simples como quais os clientes que possuem valores em aberto com a sua empresa.
Se este tipo de problema ocorre ao usar planilhas, imagine o que pode acontecer com o famoso caderninho.
A solução que fará você esquecer planilhas
Nessas situações, o empreendedor pode contar com a ajuda de ferramentas gratuitas que facilitam o dia a dia da gestão de qualquer tipo de empresa.
Uma delas é o Sige Lite, um sistema de gestão gratuito recém lançado com o intuito de facilitar e agilizar as tarefas do dia a dia do micro e pequeno empreendedor. Além de emitir notas fiscais, o sistema possui recursos para cadastro de clientes e produtos, emissão e impressão de cupons fiscais, registro de vendas, gerenciamento financeiro e muito mais.
Para o empreendedor, cada venda conta, e arriscar perder uma venda por queda de conexão com a internet é algo impensado hoje em dia. Por isso, não é necessário possuir conexão com a internet para utilizar o Sige Lite e emitir cupons fiscais. Assim, o usuário evita dores de cabeça e continua registrando suas vendas e emitindo seus cupons fiscais em contingência sem complicações.
Mais agilidade para a empresa e a contabilidade
Na própria tela de emissão da nota fiscal de venda é possível realizar a alteração dos dados fiscais dos produtos e realizar a emissão e impressão da DANFE com poucos cliques.
Além disto, todas as vendas registradas no Sige Lite, são automaticamente registradas no módulo financeiro, assim o usuário não precisa parar o que está fazendo e abrir outro sistema para registrar tudo o que foi recebido. Deixando assim todas as informações agrupadas e centralizadas.
Através do Sige Lite é possível emitir quantas notas quiser, por quanto tempo quiser, sem se preocupar com cotas ou limitações. O Sige Lite pode ser baixado gratuitamente para Windows, Mac e Linux.
Em constante melhoria
Mesmo tendo sido recentemente lançado, a equipe de desenvolvimento do Sige Lite se empenha em trazer cada vez mais novidades para seus usuários. Uma prova disso é a nova parceria com o Mercado Livre que permitiu disponibilizar muito mais do que uma integração com a plataforma de criação e acompanhamento de anúncios.
No início deste mês foi lançada a forma de recebimento através do QR Code Mercado Pago. Basta realizar a venda, selecionar a forma de pagamento e solicitar ao cliente para realizar a leitura do QR Code com o celular! Além disto, a equipe está realizando as adequações necessárias para integrar a maquininha Mercado Pago e irá disponibilizar esta funcionalidade em breve aos seus usuários.
Vale lembrar que todas as funcionalidades destacadas são disponibilizadas gratuitamente para todos os usuários, assim, quem está começando não precisa investir dinheiro para emitir notas, cupons fiscais e gerenciar o seu negócio.
Conheça melhor a plataforma
Se você quiser conhecer melhor a plataforma ou tirar dúvidas com os agentes de sucesso, acesse o site ou entre em contato pelo Whatsapp (51) 9 9644 6426.
Fonte: Contábeis
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