TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE O NOVO ESOCIAL
Após o anúncio do governo sobre a substituição do eSocial por dois sistemas, veja as principais mudanças e o que acontecerá durante a transição:
O que é o novo eSocial?
Haverá uma redução substancial nas informações prestadas pelos empregadores: serão requeridas apenas as informações que promovam a efetiva substituição de uma obrigação acessória, desde que não sejam redundantes ou que não constem nas bases de dados do governo. Haverá, portanto, uma redução robusta no número de campos e exclusão de eventos inteiros.


Quais são as premissas do sistema e quando passa a vigorar?
• Foco na desburocratização: substituição das obrigações acessórias;
• Não solicitação de dados já conhecidos;
• Eliminação de pontos de complexidade;
• Modernização e simplificação do sistema;
• Integridade e continuidade da informação;
• Respeito pelo investimento feito por empresas e profissionais.


As mudanças passarão a vigorar a partir de janeiro/2020. Mas desde logo haverá alterações no sistema atual: será disponibilizado o mais breve possível uma reformulação do eSocial, por meio de uma revisão, flexibilizando regras que emperram o fechamento da folha, além de dispensar a apresentação de diversas informações hoje obrigatórias.
Posso deixar de informar o eSocial?


Não. O eSocial não está suspenso. Continuam em vigor todos os prazos vigentes para o envio das informações. Apenas novos dados, novas fases, não serão solicitados até a mudança para o novo sistema.
Para o MEI e empregador doméstico o que muda?


As equipes de desenvolvimento estão trabalhando em diversas melhorias no módulo web do empregador doméstico e demais simplificados (MEI – Microempreendedor Individual e Segurado Especial).

Isso inclui novas ferramentas facilitadoras, como a utilização de Assistentes (também conhecidos como “wizards”) que são um “passo-a-passo” na hora de prestar informações em situações consideradas mais complexas. É o que já ocorre na admissão, por exemplo, em que o empregador informa os dados do trabalhador e os dados do contrato que está sendo firmado. Além disso, está sendo criado um “chatbot”, que é um assistente virtual.

Com ele será possível ao usuário realizar perguntas sobre diversos temas, bem como realizar ações no sistema por meio de uma “conversa” com o assistente. Também serão objeto de alerta determinadas situações detectadas automaticamente pelo assistente, e o usuário será guiado até a conclusão da operação, de forma a se evitar erros. É o caso, por exemplo, de folhas passadas ainda não encerradas, férias não concedidas e outros.

São ferramentas que vão simplificar ainda mais os módulos web.
Gostou de saber sobre o novo eSocial? A VALOR conta com equipe qualificada para atende-lo, contate-nos.

Receita aumenta fiscalização em pequenas e médias empresas

A Receita Federal aumentou a fiscalização a pequenas e médias empresas. A expectativa do Fisco é recolher, neste ano, pelo menos R$ 461 milhões, com a autorregularização das empresas, após o envio do alerta sobre erros nas declarações.

De acordo com o subsecretário de Fiscalização, Iágaro Jung Martins, no ano passado, foram autuadas pela Receita 15 mil empresas de todos os portes. 

Neste ano, a Receita já emitiu alertas a 46 mil pequenas e médias empresas. A expectativa é autuar 30 mil, neste ano, e mais de R$ 40 mil em 2018, após o prazo para que as empresas façam as correções. 
Martins destacou que, neste ano, a fiscalização das pequenas empresas foi intensificada, sem abandonar o trabalho com as grandes companhias. 

“A fiscalização está preocupada com os tubarões, mas temos que ter uma estratégia com os pequenos. Há um percentual muito grande de sonegação das pequenas empresas. A grande empresa não consegue não emitir nota fiscal. As pequenas sonegam mais e contestam menos quando são autuadas”, diz. 

Em uma das ações, a Receita mirou as empresas de setores com maior risco de acidente de trabalho que recolheram uma alíquota menor de contribuição previdenciária. 

Essas empresas têm que recolher uma alíquota adicional de 1%, 2% ou 3%, a depender do risco a que está submetido o trabalhador, além da contribuição patronal de 20%. São empresas de setores químico, construção civil e siderurgia. 

Nesse caso, o Fisco enviou alerta a 7.271 empresas, com indícios de sonegação de R$ 386,7 milhões. Após receber o alerta, essas empresas tiveram prazo até 30 de junho deste ano para fazerem a autorregularização. Após esse período, as empresas começaram a ser autuadas. Do total de empresas alertadas, 68% fizeram a autorregularização, gerando recolhimento de R$ 340 milhões. 

No caso das que não corrigiram as informações, a expectativa da Receita é recuperar R$ 160 milhões da tributação devida mais R$ 120 milhões de multa. Essa fiscalização abrangeu os anos de 2012 a 2015. 
Também foram enviados alertas para 14 mil empresas médias e pequenas, com indícios de sonegação de R$ 420 milhões, referente a 2013. 

Essas empresas declararam, erroneamente, serem optantes do Simples Nacional, para recolher menor contribuição previdenciária. 

Do total de empresas alertadas, 8,4% fizeram a autorregularização, com recolhimento de R$ 50 milhões. O prazo para consertar os dados vai até o próximo dia 30. A previsão da Receita é iniciar as autuações de 6,3 mil empresas em novembro. A expectativa de recolhimento é de R$ 398,3 milhões. Desse total, R$ 170,7 milhões se referem a multas. De acordo com Martins, mesmo depois do prazo, o contribuinte pode fazer a autorregularização. “Enquanto não iniciarmos a fiscalização, o contribuinte pode corrigir e não ser autuado”, diz. Outra ação da Receita focou nas empresas, optantes do Simples Nacional, com inconsistências nas receitas brutas informadas. 

Para identificar as empresas, o Fisco cruzou informações de notas fiscais eletrônicas e de recebimentos por meio de cartão de crédito e débito com a receita bruta declarada. Foram alertados 25 mil contribuintes, com indícios de omissão de R$ 15 bilhões. A sonegação estimada é de R$ 600 milhões. 

Das empresas alertadas, 16,7% fizeram a retificação da receita bruta no total de R$ 1,775 bilhão, com expectativa de recuperação de R$ 71 milhões em tributos. O prazo para a autorregularização vai até o próximo dia 30. Neste caso, a fiscalização abrange os anos de 2014 e 2015. 

A Receita lembra que a autorregularização permite a redução da multa e o parcelamento do débito, por meio da adesão a programa de regularização fiscal. 

Depois de instaurados os procedimentos fiscais, as diferenças serão cobradas com multa com percentual mínimo de 75%.

Próximas Operações

A Receita Federal planeja para os próximos meses operações de fiscalização para contribuintes autônomos que não recolheram a contribuição previdenciária; cobrar multa sobre valores declarados por pessoa física e recolhidos após o vencimento (continuidade da Operação Carnê-Leão); cobrar o não recolhimento sobre ganho de capital com a venda de imóveis (continuidade da Operação Nômade).

A Receita também fará a Operação Dirf X Darf que visa apurar valores declarados/retidos em Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf) e não recolhidos ou confessados.

Outra ação deverá apurar a insuficiência de declaração e/ou de recolhimento de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

Fonte: Diário do Comércio

Novidade: Sistema de gestão com emissão de notas grátis

Manter uma empresa em ordem com tantas notas fiscais, dados dos funcionários, estoque, contas a pagar e a receber, não é uma tarefa tão fácil quanto parece. Por isso, é necessário aproveitar ao máximo os recursos disponíveis no mercado, para otimizar o seu espaço e tempo de operações. Se estiver utilizando planilhas, pode desfrutar das fórmulas prontas para realizar os cálculos.

Mas, e se for em um caderno, como vai somar 25 solicitações de uma só vez? Claro que as calculadoras podem realizar este trabalho. Mas, de qualquer forma é necessário digitar todos os valores novamente na calculadora, ou seja, retrabalho.

Mas não pense que porque uma planilha possui fórmulas prontas ela será o Santo Graal do empreendedor. Chegará um momento em que o empreendedor ficará tão perdido com os dados espalhados por planilhas que não encontrará informações simples como quais os clientes que possuem valores em aberto com a sua empresa.

Se este tipo de problema ocorre ao usar planilhas, imagine o que pode acontecer com o famoso caderninho.

A solução que fará você esquecer planilhas 

Nessas situações, o empreendedor pode contar com a ajuda de ferramentas gratuitas que facilitam o dia a dia da gestão de qualquer tipo de empresa.

Uma delas é o Sige Lite, um sistema de gestão gratuito recém lançado com o intuito de facilitar e agilizar as tarefas do dia a dia do micro e pequeno empreendedor. Além de emitir notas fiscais, o sistema possui recursos para cadastro de clientes e produtos, emissão e impressão de cupons fiscais, registro de vendas, gerenciamento financeiro e muito mais.

Para o empreendedor, cada venda conta, e arriscar perder uma venda por queda de conexão com a internet é algo impensado hoje em dia. Por isso, não é necessário possuir conexão com a internet para utilizar o Sige Lite e emitir cupons fiscais. Assim, o usuário evita dores de cabeça e continua registrando suas vendas e emitindo seus cupons fiscais em contingência sem complicações.

Mais agilidade para a empresa e a contabilidade

Na própria tela de emissão da nota fiscal de venda é possível realizar a alteração dos dados fiscais dos produtos e realizar a emissão e impressão da DANFE com poucos cliques.

Figura 01 – SIGE Lite

Além disto, todas as vendas registradas no Sige Lite, são automaticamente registradas no módulo financeiro, assim o usuário não precisa parar o que está fazendo e abrir outro sistema para registrar tudo o que foi recebido. Deixando assim todas as informações agrupadas e centralizadas.

Através do Sige Lite é possível emitir quantas notas quiser, por quanto tempo quiser, sem se preocupar com cotas ou limitações. O Sige Lite pode ser baixado gratuitamente para Windows, Mac e Linux.

Em constante melhoria

Mesmo tendo sido recentemente lançado, a equipe de desenvolvimento do Sige Lite se empenha em trazer cada vez mais novidades para seus usuários. Uma prova disso é a nova parceria com o Mercado Livre que permitiu disponibilizar muito mais do que uma integração com a plataforma de criação e acompanhamento de anúncios.

No início deste mês foi lançada a forma de recebimento através do QR Code Mercado Pago. Basta realizar a venda, selecionar a forma de pagamento e solicitar ao cliente para realizar a leitura do QR Code com o celular! Além disto, a equipe está realizando as adequações necessárias para integrar a maquininha Mercado Pago e irá disponibilizar esta funcionalidade em breve aos seus usuários.

Vale lembrar que todas as funcionalidades destacadas são disponibilizadas gratuitamente para todos os usuários, assim, quem está começando não precisa investir dinheiro para emitir notas, cupons fiscais e gerenciar o seu negócio.

Conheça melhor a plataforma

Se você quiser conhecer melhor a plataforma ou tirar dúvidas com os agentes de sucesso, acesse o site ou entre em contato pelo Whatsapp (51) 9 9644 6426.

Fonte: Contábeis